Naquela noite,
Só eu assisti
À dança dos raios e trovões rasgando os céus
Só eu senti
O vento gelado
Nas minhas têmperas à me acariciarem
Só eu vi
A luz dos céus
Iluminarem a noite
Hoje, só eu vi.
Incontestavelmente eu**
segunda-feira, março 20, 2006
quinta-feira, março 16, 2006
Everytime, all the time
Nas águas,
Agora tudo é revelado
As flores
Já não cantam por ti
Mas sim por nós
Até os pássaros
Cantam a canção
Do amor
Que até então,
Era esquecida pelo vento
Don't leave me
E as cores
Que pintaram a bela paisagem?
Onde estão as notas
Que nos trouxeram aqui?
Todas expostas
Na nossa frente,
Despidas de mentiras.
>> To my husband <<
Inconstestvelmente eu**
Agora tudo é revelado
As flores
Já não cantam por ti
Mas sim por nós
Até os pássaros
Cantam a canção
Do amor
Que até então,
Era esquecida pelo vento
Don't leave me
E as cores
Que pintaram a bela paisagem?
Onde estão as notas
Que nos trouxeram aqui?
Todas expostas
Na nossa frente,
Despidas de mentiras.
>> To my husband <<
Inconstestvelmente eu**
segunda-feira, março 13, 2006
As low as you go
E tu,
Humano com passos errantes,
Que por um descuido do destino,
Cruzou meu caminho
Um descuido
Que trouxe lágrimas,
As quais não foram bem-vindas
Não ouses
Despertar a dor
Se não, será esta
Quem irá te consumir,
E não a vida
(como deveria ser).
>>To Blue Boy<<
Incontestavelmente eu**
Humano com passos errantes,
Que por um descuido do destino,
Cruzou meu caminho
Um descuido
Que trouxe lágrimas,
As quais não foram bem-vindas
Não ouses
Despertar a dor
Se não, será esta
Quem irá te consumir,
E não a vida
(como deveria ser).
>>To Blue Boy<<
Incontestavelmente eu**
quinta-feira, março 09, 2006
Sobre 2²
>
Me é vestido o manto da culpa
E nem sei porque sou condenada
Não te fiz nada,
Nem a você ou ninguém, nunca
Sempre amei vocês,
E vi o tempo passar lentamente
Enquanto passos me confundiam e ninavam
<
Não quero ser a razão da tua miséria,
Mas sim, a razão do brilho nos teus olhos
Sempre te amei
Me desculpe, me perdoe e não se vá.
Incontestavelmente eu**
Me é vestido o manto da culpa
E nem sei porque sou condenada
Não te fiz nada,
Nem a você ou ninguém, nunca
Sempre amei vocês,
E vi o tempo passar lentamente
Enquanto passos me confundiam e ninavam
<
Não quero ser a razão da tua miséria,
Mas sim, a razão do brilho nos teus olhos
Sempre te amei
Me desculpe, me perdoe e não se vá.
Incontestavelmente eu**
domingo, março 05, 2006
Morte
Não há como
Pois a distância diminiurá,
É inevitável que não nos encontremos
Mas prefiro me esquivar
Sei que um dia será a resposta para todas as perguntas,
Mas talvez simplesmente prefira viver nessa ignorância plena
Opto por não te ver,
Mesmo sabendo que me persegues
Tu sabes que me apavora o fato de estar ao seu lado,
Mas mesmo esse temor me traz o conforto de estar ao lado dela, dela e de todos os outros que tu abraçou
Peço apenas a ti que me possuas antes que os outros,
Pois não aguentaria sentir dor pior do que já senti.
Inconstestavelmente eu**
Pois a distância diminiurá,
É inevitável que não nos encontremos
Mas prefiro me esquivar
Sei que um dia será a resposta para todas as perguntas,
Mas talvez simplesmente prefira viver nessa ignorância plena
Opto por não te ver,
Mesmo sabendo que me persegues
Tu sabes que me apavora o fato de estar ao seu lado,
Mas mesmo esse temor me traz o conforto de estar ao lado dela, dela e de todos os outros que tu abraçou
Peço apenas a ti que me possuas antes que os outros,
Pois não aguentaria sentir dor pior do que já senti.
Inconstestavelmente eu**
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