Na minha pilhagem,
No meu contar de conchas,
Descobri meu prazer escondido,
Algo que era meu profano,
Minha mais sensual vergonha
Na realidade, minhas memórias foram domesticadas
E passei então a meramente existir
Empurrando com as palmas os meus ensaios do que poderiam ter sido minhas vidas
A minha menor e mais leve apreensão de fôlego
Foi, além da captura de todos os pecados de meus irmãos,
A briga estabelecida entre meu anseio de desistir e as derrotas do mundo
Vaguei então pelos porões do meu país,
Encabulado pelas minhas próprias faces
À beira de perecer pela falta de logos,
Uma vez que, fui conduzido pela minha alma a caminhar rumo ao sétimo círculo.
Incontestavelmente eu**
Um comentário:
Li teu poema. Poderosa!
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